Editora 451,

Os Melhores Livros de 2020

50 colaboradores elegem os melhores livros lançados no Brasil neste ano

01dez2020

Neste ano, cinquenta resenhistas e colaboradores da Quatro Cinco Um escolheram, sem rigor matemático ou debates preliminares, os livros lançadosem 2020 no mercado editorial brasileiro que mais fizeram sua cabeça. Os eleitos,bem como a lista dos resenhistas que votaram, encontram-se a seguir.

Mais votados


Jeferson Tenório [Carlos Macedo]

FICÇÃO

O avesso da pele. Jeferson Tenório. Companhia das Letras.

Garota, mulher, outras. Bernardine Evaristo. Companhia das Letras.

Suíte Tóquio. Giovana Madalosso. Todavia.

As sobras de ontem. Marcelo Vicintin. Companhia das Letras.


Muryatan S. Barbosa [Silvia Eri Hirao]

NÃO FICÇÃO

A razão africana. Muryatan S. Barbosa. Todavia.

Asfixia: capitalismo financeiro e insurreição da linguagem. Franco Berardi. Ubu.

Grama. Keum Suk Gendry-Kim. Pipoca & Nanquim.

A vida não é útil. Ailton Krenak. Companhia das Letras.

República das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro. Bruno Paes Manso. Todavia.

Falso espelho: reflexões sobre a autoilusão. Jia Tolentino. Todavia.


Wislawa Szymborska [Fundação Szymborska]

POESIA

Para o meu coração num domingo. Wislawa Szymborska. Companhia das Letras.

Canções de atormentar. Angélica Freitas. Companhia das Letras.

A unicórnia preta. Audre Lorde. Relicário.

Ancestral. Goliarda Sapienza. Âyiné.


Olga Tokarczuk [Getty Images]

INFANTOJUVENIL

A alma perdida. Olga Tokarczuk. Todavia.

E foi assim que eu e a escuridão ficamos amigas. Emicida. Companhia das Letrinhas.

Clara e o homem na janela. María Teresa Andruetto e Martina Trach. Ameli.

Morro dos ventos. Otávio Júnior. Editora do Brasil.


Bruno Latour

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

Diante de Gaia: oito conferências sobre a natureza no Antropoceno. Bruno Latour. Ubu/Ateliê de Humanidades.

Morte na floresta. Aparecida Vilaça. Todavia.

Ciência no cotidiano: viva a razão. Abaixo a ignorância! Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Contexto.

Todos os votos

FICÇÃO

LITERATURA BRASILEIRA

O avesso da pele. Jeferson Tenório. Companhia das Letras.
5 votos / Resenha na edição 37 / Nova resenha aqui

Na odisseia na qual o homem negro não sabe se retornará vivo da jornada que são as ruas, entre quatro paredes a cama também é racializada.
Luciana Araujo Marques, #37


Giovana Madalosso [Renato Parada]

Suíte Tóquio. Giovana Madalosso. Todavia.
4 votos / Resenha aqui

As sobras de ontem. Marcelo Vicintin. Companhia das Letras.
3 votos


Eliana Alves Cruz

Nada digo de ti, que em ti não veja. Eliana Alves Cruz. Pallas.
2 votos / Resenha na edição 36

Entre sinhás, sinhazinhas, fidalgos, sacerdotes, inquisidores, escravizados, forros, judeus, cristãos, 
corpos brancos e pretos, o livro coloca a questão que desafia a todos nós: quem é, afinal, o escravo na história
Luiz Antonio Simas, #36


Noemi Jaffe [Renato Parada]

O que ela sussurra. Noemi Jaffe. Companhia das Letras.
2 votos / Resenha aqui


Daniel Francoy [Ana Letícia Almeida]

O velho que não sente frio e outras histórias. Daniel Francoy. Jabuticaba.
2 votos / Resenha aqui


Michel Laub [Renato Parada]

Solução de dois Estados. Michel Laub. Companhia das Letras.
2 votos / Resenha aqui

A alma que caiu do corpo. André Toral. Veneta.

A tensão superficial do tempo. Cristovão Tezza. Todavia.

Ainda que a terra se abra. Rodrigo Tavares. Taverna.

Diário da catástrofe brasileira: ano 1 — o inimaginável foi eleito. Ricardo Lísias. Record. Resenha aqui

Estão matando os meninos. Raimundo Carreiro. Iluminuras.

O Ausente. Edimilson de Almeida Pereira. Relicário.

Pré-história. Paloma Vidal. 7 Letras.


Tati Bernardi [Renato Parada]

Você nunca mais vai ficar sozinha. Tati Bernardi. Companhia das Letras.

LITERATURA ESTRANGEIRA


Bernardine Evaristo

Garota, mulher, outras. Bernardine Evaristo. TRAD. Camila Holdefer. Companhia das Letras. 
4 votos / Resenha na edição 39

Ao abordar temas duros e complexos, Evaristo não flerta com um sentimentalismo que poderia dar um tom demasiado dramático às histórias. Ela consegue extrair graça e leveza de situações improváveis.
Itamar Vieira Junior, #39

Segredos. Domenico Starnone. TRAD. Maurício Santana Dias. Todavia.
2 votos / Resenha na edição 34

Senhores do orvalho. Jacques Roumain. TRAD. Monica Stahel. Carambaia. 
2 votos

Um outro Brooklyn. Jacqueline Woodson. TRAD. Stephanie Borges. Todavia. 
2 votos


Xavier de Maistre

Viagem ao redor do meu quarto. Xavier de Maistre. TRAD. Veresa Moraes. Editora 34. 
2 votos / Resenha na edição 38

A casa na rua Mango. Sandra Cisneros. TRAD. Natália Borges Polesso. Dublinense.

A débil mental. Ariana Harwicz. TRAD. Francesca Angiolillo. Instante. 

A gaiola. José Revueltas. TRAD. Samuel Titan Jr. Editora 34. 
Resenha na edição 33

A pequena outubrista. Linda Boström Knausgård. TRAD. Luciano Dutra. Rua do Sabão

A vida mentirosa dos adultos. Elena Ferrante. TRAD. Marcello Lino. Intrínseca.
Resenha na edição 29

O confronto entre a desordem dos afetos e das experiências vividas e o artifício organizador da narrativa é uma das reflexões mais ricas da obra de Ferrante.
Fabiane Secches, #29

Berta Isla. Javier Marías. TRAD. Eduardo Brandão. Companhia das Letras.
Resenha na edição 33


Ayelet Gunder-Goshen

Despertar os leões. Ayelet Gunder-Goshen. TRAD. Paulo Geiger. Todavia.
Resenha na edição 33

Destino adiado. Jean-Pierre Gibrat. TRAD. Denise Schittine. Pipoca & Nanquim.

História da violência. Edouard Louis. TRAD. Francesca Angiolillo. Tusquets.

Homem invisível. Ralph Ellison. TRAD. Mauro Gama. José Olympio/Grupo Record.
Resenha na edição 39

Meninos de zinco. Svetlana Aleksiévitch. TRAD. Cecília Rosas. Companhia das Letras. 
Resenha na edição 32

Mais do que dar voz aos testemunhos silenciados pelo Estado, pelo embrutecimento da sensibilidade ou pela 
história, Aleksiévitch relata o que vê em primeira mão, sem intermediários.
Paulo Roberto Pires, #32


David Hare [Getty Images]

O poder do sim. David Hare. TRAD. Clara Carvalho. Temporal.
Resenha na edição 30

O que fazer? Nikolai Tchernychevskii. TRAD. Angelo Segrillo. Expressão Popular. 
Resenha na edição 34

É possível dizer que o romance de Tchernychevskii é o segredo mais bem guardado da literatura russa do século 19. Um livro revolucionário que, no entanto, jamais emprega a palavra ‘revolução’. 
Kelvin Falcão Klein, #34

 

Sabrina. Nick Drnaso. TRAD. Érico Assis. Veneta.
Resenha na edição 38

Sistema nervoso. Lina Meruane. TRAD. Sérgio Molina. Todavia. 

Trânsito. Rachel Cusk. TRAD. Fernanda Abreu. Todavia.

Vamos comprar um poeta. Afonso Cruz. Dublinense.

NÃO FICÇÃO

ARTE

Art Déco no Brasil — Coleção Fulvia e Adolpho Leirner. Ana Paula Cavalcanti Simioni e Luciano Migliaccio. Olhares.

BIBLIOFILIA

Contra Amazon. Jorge Carrión. TRAD. Reginaldo Pujol Filho e Tadeu Breda. Elefante.

BIOGRAFIA

Quinquilharias e recordações. Anna Bikont e Joanna Szczęsna. TRAD Eneida Favre. Âyiné.
2 votos

A formação de Antonio Candido. Ana Luisa Escorel. Ouro Sobre Azul.

CIÊNCIAS SOCIAIS

A vida não é útil. Ailton Krenak. Companhia das Letras. 
3 votos / Resenha na edição 37

História da sexualidade vol. 4: as confissões da carne. Michel Foucault. TRAD. Heliana de Barros Conde Rodrigues e Vera Maria Portocarrero. Paz & Terra/Grupo Record.

O amanhã não está à venda. Ailton Krenak. Companhia das Letras.

Realismo capitalista. Mark Fischer. TRAD. Rodrigo Gonsalves, Jorge Adeodato e Maikel da Silveira. Autonomia Literária.

Retorno a Reims. Didier Eribon. TRAD. Cecilia Schuback. Âyiné.
Resenha na edição 37


Paul Preciado [Marie Rouge]

Um apartamento em Urano; crônicas da travessia. Paul B. Preciado. TRAD. Eliana Aguiar. Zahar/Companhia das Letras.

Um feminismo decolonial. Françoise Vergès. TRAD Jamille Pinheiro Dias e Raquel Camargo. Ubu.
Resenha na edição 34

O feminismo decolonial denuncia como a heteronormatividade, o racismo e o capitalismo estão estruturalmente imbricados. 
Paula Carvalho, #34

 

CRÍTICA LITERÁRIA

Elena Ferrante: uma longa experiência de ausência. Fabiane Secches. Claraboia.
Resenha na edição 36

Escritor por escritor: Machado de Assis segundo seus pares (1939-2008). Hélio de Seixas Guimarães e Ieda Lebensztayn (org.). Imprensa Oficial.
Resenha na edição 36

Os conflitos envolvem Oswald de Andrade, Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade e Graciliano Ramos — que se põe desconfiado em relação à posição de ‘mito nacional’ de Machado de Assis.
Victor da Rosa, #36

Literatura e ditadura. Rejane Pivetta de Oliveira e Paulo C. Thomaz (org). Zouk.

O romance de formação. Franco Moretti. TRAD. Natasha Belfort Palmeira. Todavia.

DESIGN

Políticas do design: um guia (não tão) global de comunicação visual. Ruben Pater. Ubu.

ECONOMIA

Capital e ideologia. Thomas Piketty. TRAD Dorothée de Bruchard e Maria de Fátima Oliva do Coutto. Intrínseca.

Da ideia ao bilhão. Daniel Bergamasco. Portfolio Penguin.

Ruptura: série a pilha de areia. Monica de Bolle. Intrínseca.

EDITORAÇÃO

Massao Ohno, editor. José Armando Pereira da Silva. Ateliê.

ENSAIOS


James Baldwin

Notas de um filho nativo. James Baldwin. TRAD Paulo Henriques Britto. Companhia das Letras. 
2 votos / Resenha na edição 39

Sou sua irmã: escritos reunidos e inéditos. Audre Lorde. TRAD. Stephanie Borges. Ubu. 
2 votos / Resenha na edição 37


Toni Morrison

A fonte da autoestima: ensaios, discursos e reflexões. Toni Morrison. TRAD. Odorico Leal. Companhia das Letras.

FILOSOFIA

A razão africana. Muryatan S. Barbosa. Todavia. 
5 votos / Resenha na edição 38 / Nova resenha aqui

Facticidade e validade: contribuições para uma teoria discursiva do direito e da democracia. Jürgen Habermas. TRAD Felipe Gonçalves Silva e Rúrion Melo. Editora da Unesp.

Imagens apesar de tudo. Georges Didi-Huberman. TRAD. Vanessa Brito e João Pedro Cachopo. Editora 34.

HISTÓRIA


Matheus Gato

O massacre dos libertos: sobre raça e república no Brasil (1888-1889). Matheus Gato. Perspectiva. Resenha aqui

A tortura. Henri Alleg. TRAD. Samuel Titan Jr. Todavia.
Resenha no site

JORNALISMO


Jia Tolentino [Elena Mudd]

Falso espelho: reflexões sobre a autoilusão. Jia Tolentino. TRAD. Carol Bensimon. Todavia. 
3 votos / Resenha na edição 34

A ideia de as redes sociais mostrarem às pessoas apenas aquilo em que estavam interessadas resultou no fim da realidade cívica compartilhada.
Marília Kodic, #34

A casa: a história da seita de João de Deus. Chico Felitti. Todavia.

MEMÓRIAS


Clarice Lispector

Todas as cartas. Clarice Lispector. Rocco. Resenha aqui

POLÍTICA


Franco Berardi

Asfixia: capitalismo financeiro e insurreição da linguagem. Franco Berardi. TRAD. Humberto do Amaral. Ubu. 
4 votos / Resenha aqui


Bruno Paes Manso

República das milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro. Bruno Paes Manso. Todavia. 
3 votos / Resenha na edição 39


Pier Paolo Pasolini

Escritos corsários. Pier Paolo Pasolini. TRAD. Maria Betânia Amoroso. Editora 34. 
2 votos / Resenha aqui

Onde aterrar? Como se orientar politicamente no Antropoceno. Bruno Latour. TRAD. Déborah Danowski e Eduardo Viveiros de Castro. Bazar do Tempo. 
2 votos


Sergio Abranches [Chico Cerchiaro]

O tempo dos governantes incidentais. Sergio Abranches. Companhia das Letras. Resenha aqui

QUADRINHOS

Grama. Keum Suk Gendry-Kim. TRAD. Jae Hyung Woo. Pipoca & Nanquim. 
4 votos

HQ: uma pequena história dos quadrinhos para uso das novas gerações. Rogério de Campos. Edições Sesc-SP

Paracuellos. Carlos Giménez. TRAD. Jana Bianchi. ComixZone.

POESIA

Para o meu coração num domingo. Wislawa Szymborska. TRAD. Regina Przybycien e Gabriel Borowski. Companhia das Letras.
5 votos / resenha na edição 37 / Resenha aqui


Angelica Freitas [Dirk Skiba]

Canções de atormentar. Angélica Freitas. Companhia das Letras.
4 votos / Resenha aqui


Audre Lorde

A unicórnia preta. Audre Lorde. TRAD. Stephanie Borges. Relicário.
3 votos / resenha na edição 37

O trabalho de Audre Lorde é fundamentado em construir pontes: entre ela e a sexualidade, a maternidade, as relações humanas e o ativismo político. Sua importância abre caminhos para enriquecer debates sobre as muitas opressões presentes na sociedade. 
Kelly Ribeiro, #37

Ancestral. Goliarda Sapienza. TRAD. Valentina Cantori. Âyiné.
3 votos

Batendo pasto. Maria Lúcia Alvim. Relicário.
2 votos

Divã ocidento-oriental. Johann Wolfgang von Goethe. TRAD. Daniel Martineschen. Estação Liberdade.
2 votos / resenha na edição 36

Goethe é responsável por popularizar a expressão literatura universal, a partir da qual diferencia o hábito de lermos autores de culturas diversas da necessidade de se compreender a diversidade cultural a partir da literatura.
Juliana de Albuquerque, #36

Fliperama. Fabiano Calixto. Corsário-Satã.
2 votos

Linha, labirinto. Mônica de Aquino. Edições Macondo.
2 votos

Pavilhão. Daniel Arelli. Edições Macondo.
2 votos

Poesia completa. Maya Angelou.
TRAD. Lubi Prates. Astral Cultural.
2 votos

A mulher submersa. Mar Becker. Urutau.

Couraça. Dirceu Villa. Laranja Original.

Da presença da ausência. Mahmud Darwich. TRAD. Marco Calil. Tabla. Resenha aqui

Deus devolve o revólver. Régis Bonvicino. E-galáxia.

Eva-proto-poeta. Adriane Garcia. Caos e Letras.

Nascer é um incêndio ao contrário. Marcelo Ariel. Kotter.

O método da exaustão. Manoel Ricardo de Lima. Garupa.

O morse desse corpo. Ricardo Domeneck. 7 Letras.

O mundo mutilado. Prisca Agustoni. TRAD. Anna Allenbach. Quelônio.

O tempo adiado e outros poemas. Ingeborg Bachmann. TRAD. Claudia Cavalcanti. Todavia.

Percurso livre médio. Ben Lerner. TRAD. Maria Cecília Brandi. Jabuticaba.

Poemas. Sylvia Plath. TRAD. Rodrigo Garcia Lopes e Maurício Arruda Mendonça. Iluminuras.

Poemas para morder a parede. João Mostazo. 7 Letras.

Poesia completa. Cacaso. Companhia das Letras.

Regresso a casa. José Luís Peixoto. Dublinense.
 

INFANTOJUVENIL

A alma perdida. Olga Tokarczuk. ILS. Joana Concejo. TRAD. Gabriel Borowski. Todavia.
4 votos / resenha na edição 38

E foi assim que eu e a escuridão ficamos amigas. Emicida. ILS. Aldo Fabrini. Companhia das Letrinhas.
3 votos / entrevista na edição 38

Clara e o homem na janela. María Teresa Andruetto e Martina Trach. TRAD Lenice Bueno. Ameli.
2 votos / resenha na edição 37

Morro dos ventos. Otávio Júnior. ILS. Letícia Moreno. Editora do Brasil.
2 votos / resenha na edição 38

A inacreditável, porém verdadeira, história dos dinossauros. Guido van Genechten. TRAD. Camila Werner. Brinque-Book/Companhia das Letras. 
resenha na edição 38

Beasts Of Burden: guardiões da vizinhança. Evan Dorkin, Jill Thompson, Benjamin Dewey, Mike Mignola e Sarah Dyer. TRAD. Marília Toledo. Pipoca & Nanquim.

Céumar Marcéu. Renato Moriconi. Jujuba.

O black power de Akin. Kiusam de Oliveira. ILS. Rodrigo Andrade. Editora de Cultura.

Ô de cima! Popy Matigot. TRAD. Mariana Delfini. Mil Caramiolas.
resenha na edição 38

O pequeno príncipe preto. Rodrigo França. ILS. Juliana Barbosa Pereira. Nova Fronteira.
resenha na edição 33

Ousadas vol. 2: mulheres que só fazem o que querem. Pénélope Bagieu. TRAD. Renata Silveira. Nemo.

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

Diante de Gaia: oito conferências sobre a natureza no Antropoceno. Bruno Latour. TRAD. Maryalua Meyer. Ubu/Ateliê de Humanidades.
4 votos / Resenha aqui

Na obra de Latour, Gaia se transformou de teoria científica em um conceito filosófico de grande apelo estético e político.
Alyne Costa, #40


Aparecida Vilaça

Morte na floresta. Aparecida Vilaça. Todavia.
3 votos

Ciência no cotidiano: viva a razão. Abaixo a ignorância! Natalia Pasternak e Carlos Orsi. Contexto.
2 votos 

Como os vírus e as pandemias evoluem. Pirula e Reinaldo José Lopes. HarperCollins Brasil.

Dez drogas: as plantas, os pós e as pílulas que mudaram a história da medicina. Thomas Hager. TRAD. Antônio Xerxenesky. Todavia.

O verdadeiro criador de tudo: como o cérebro humano esculpiu o universo como nós o conhecemos. Miguel Nicolelis. Crítica.

Os bastidores do incrível planeta Terra. Rachel Ignotofsky. Blucher.